O meu museu preferido

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Casa museu Frederico de Freitas. Já perdi a conta ao número de vezes que fui lá mas não me farto.
Assim que entramos no portão principal, temos a bilheteira á direita depois podemos optar pela casa principal ou pelo anexo onde estão expostos azulejos e outras peças.

A casa tem um hall de entrada e á direita uma biblioteca que só abriu há pouco tempo. Apetece sentar-me no sofá e passar lá horas a ler naquela claridade da janela, penumbra da cor da mobília.

E a cozinha? Eu babo para aquela cozinha enorme onde imagino-me a fazer delícias e até a tomar o pequeno-almoço de robe e chinelos.

E as janelas? A altura dos quartos ou pé-direito de pelo menos 3 metros?

E a delicadeza das peças de coleção? A delicadeza das mesmas e dos armários onde são expostas?

Gosto de ir lá porque sempre que vou descubro algo novo. É sempre a mesma coisa (excepto a biblioteca) mas eu vejo sempre algo quenunca vi e que fascina-me.

Gosto de tudo e agora tem uma exposição de presépios. Quero ver se ainda a apanho.

Neve nas serras

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As serras são as mesmas, a perspectiva é outra



Big Game Fishing

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Infelizmente, o big game fishing faz parte da oferta turística. Infelizmente porque big game são peixes grandes (mais de 100 Kg).

Imagine quanto tempo demora para um animal atingir esse tamanho. Ser capturado numas horas por desporto de humanos parece-me um desperdício de energia (dos peixes).

Continuando.

A oferta existe porque há quem goste de pescar e o mar da Madeira tem peixes dos quais os adeptos desta modalidade gostam.

Preços: a partir de 200,00€ para algumas horas. É possível passar um dia a pescar com outros amantes da modalidade assim como alugar o barco para uso exclusivo. Nesse caso ultrapassa os 500,00€ e no verão ultrapassa os 1000,00€ e depende do tempo (algumas horas ou o dia inteiro).

Tempos: algumas horas e o dia inteiro dependem das horas de saída e chegada das embarcações. Essas horas também estão previamente definidas por isso é importante saber quanto tempo está a pagar.

Embarcações: não as conheço pessoalmente mas, uma vez que estão na Marina do Funchal junto com os quiosques, é mais importante perguntar onde está o barco para avaliá-lo e só depois perguntar o preço dos que interessam. 

Continuo a preferir os simples passeios de barco.

Mercado dos Lavradores

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O Mercado dos Lavradores fica no centro do Funchal perto da Zona Velha. É edifício grande com 3 andares e duas frentes de estrada (uma no rés do chão e outra no piso menos um)

No rés-do-chão são comercalizados em maior quantidade:  flores, frutas, verduras, legumes, vinhos, carne, cestos, malas, cintos e pão.

No piso de baixo (menos um) fica a lota onde é vendido o peixe e marisco.

No piso de cima são vendidas em maior quantidade as frutas tropicais (com direito a prova para descobrir se gosta antes de comprar).

Na revéspera de Natal

A zona da lota é usada pelos coros e toda a população junta-se a estes seguindo a letra pelos manuais que entregam á entrada do recinto.

As zonas exteriores do mercado enchem-se de lavradores que trazem fruta e verduras frescas para continuar com a tradição de comprar esses bens a 23 de Dezembro para a ceia de Natal.

Nos últimos anos tem sido criado um evento que envolve o mercado e as zonas adjacentes nessa noite. Não há carros nas proximidades do mercado, só pessoas e muitas.

No dia a dia

O mercado é uma atração turística pela quantidade e variedade de flores e frutas, mas o que o torna tão popular é o facto de fazer parte da vida dos madeirenses.

É o lugar onde encontramos fruta e verdura da época e podemos saber em que parte da ilha foram apanhadas por isso é procurado pelos locais para fazer as suas compras.

Os turistas têm a possibilidade de ver essa vivência pessoalmente e fazer parte dela.

Pitangas: fruta tropical



Pitangas na árvore (em Dezembro)

Pitangas no mercado dos lavradores

 (Foto de http://www.madeiraarchipelago.com/)

In english after the third picture

As pitangas existem no quintais madeirenses das zonas mais baixas onde há calor suficiente para existirem.

Apesar de deliciosas, são pouco divulgadas devido à sua fragilidade que impede a comercialização internacional.

Normalmente encontram-se à venda no Mercado dos Lavradores ou nas bancas de estrada pelas ruas ao fim-de-semana.

O sabor tem uma certa acidez misturada com o doce. Não consigo compará-la com outra fruto em termos de sabor. Mas acho-as parecidas com as cerejas em termos de "são tão pequeninas e eu queria mais de cada uma".

Cada pitanga tem um caroço que ocupa a maior parte do fruto de forma que o que fica para comer, é pouco. A grande vantagem é que o sabor é óptimo e as pitangueiras dão muitas pitangas para podemos comer bastantes.

 

Pitangas in mercado dos lavradores

(Picture from http://www.madeiraarchipelago.com/)

The "Pitanga" cherries grows in lower areas of Madeira thanks to warmth on that level of the island.

Although delicious, their weakness is that they are very delicate and therefore prevents to be easily marketed outside the island. Usually found for sale in the Farmers' market or at stalls alongside the roads during the weekends.

The flavor has a certain acidity mixed with sweet. I can not compare it with other fruit in terms of taste, but I find the likes of it as cherries in terms of "they are so small and want to eat more".

Each Pitanga has a pit that occupies most of the fruit so that there is not much to eat actually. The big advantage is that the flavor is great and it grows a lot so that we can eat lots of them.

As mesmas serras doutro lugar

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As mesmas serras. Outro lugar. Outra máquina. A qualidade das fotos não é tão boa mas acho que dá para ver como as serras ficaram depois do temporal. Quanto mais não seja devido à luminosidade de hoje.

Falta fotografar de 3.

As serras de St.António (e não só)

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O Funchal é como um anfiteatro. A parte de cima deste anfiteatro são montanhas que estão sempre presentes.

Há umas zonas que têm vistas maravilhosas sobre as mesmas. Nalgumas dessas zonas foram construídos miradouros, noutras nem por isso.

Mas a vista para as montanhas está lá e esta semana, a caminho de casa, decidi fotografá-las de um desses locais.
Falta fotografar de 4.

O efeito anfiteatro

As serras mais próximo

Eu acho que a semi-plana é a caminho do Pico do Areeiro mas não tenho a certeza

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